Pular para o conteúdo principal

Wine


Wine, afinal, ele faz o que? Seu nome vem do acrônomo Wine is not as emulator (ou seja, Wine não é um emulador). Com ele é possível rodar aplicações win-32, feitas exclusivamente para o Windows. O WINE é uma implementação livre das bibliotecas do windows no Linux, isto não é emular, pois ele não cria nenhuma máquina virtual em que o Sistema operacional Windows roda em cima (isto também é chamado de virtualização). O WINE funciona como uma camada que expõe uma API compatível com a do Windows; ao serem executadas as diferentes funções, o Wine irá traduzi-las para rotinas em UNIX cujo resultado seja idêntico. Várias aplicações podem ser rodados nele, como o Microsoft Office, o Internet explorer, o Adobe Photoshop e até mesmo jogos como os famosos Need For Speed e Counter Strike. Claro que exigir dele um desempenho e uma qualidade de programa nativo do sistema seria querer um pouco demais. Mas ele oferece o suficiente para que tenha todos seus programas favoritos no Linux. Quer saber mais? O link abaixo dá acesso ao site Wine HQ, onde você também pode fazer o download do programa.

Produto: Wine 1.1.27
Tamanho: Variável
Plataformas: Todas baseadas em UNIX
Empresa: Wine HQ
Download: Link direto ou Terminal

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Gerencie seus downloads no Linux

Quando você decide baixar vários programas e os gerenciadores próprios  não correspondem com a sua vontade, é hora de conhecer o Downloader for X. O programa é simples, funcional e o mais importante: cumpre sua função perfeitamente.

Boa pra rir (ou não)

Vasculhando a web encontro essa charge maravilhosa. Vale a pena repassar. "Me desculpe, Sr. Cristo. Você só tem licença para cinco pães e dois peixes" Ainda hoje colocarei uma nova postagem no blog. Siga o blog no Twitter , assine o feed e a newsletter .

Add-on permite Firefox rodar extensões do Chrome

O Google Chrome ganhou a preferência de boa parte dos usuários. Com a chegada das extensões, muitos passaram a considerá-lo o melhor, e declarar que não faltava mais nada. Então os add-ons se popularizaram e passaram a ter cada vez mais semelhança com os do navegador da Mozilla. E agora, eles podem rodar no Firefox.